sábado, junho 5

Pelourinho no tronco!

Já não dá mais para trafegar pelo pelô: a cada metro conquistado uma taxa para um indigente/travestido/doente ou uma fuga de um "menino esperto". Os comerciantes se mordem de raiva do governo por nada fazer. O lugar é o retrato do abandono mesmo! tentativas como alguns shows, ainda, levam alguns jovens como eu a frequentar o lugar, mas é insuportável ter que comparar o pelourinho a um cemitério indigena (referencia a quantidade de pedras pelo amor de Deus viu?) Trabalhei lá por um tempo além de frequentar a anos por fazer teatro e dança lá e pude perceber que há uma tentativa dos residentes em reestruturar o pelô (assim chamado carinhosamente por nós que o curte), mas o governo, de fato, nada faz até a Coral (tintas) pintou por lá, pelomenos é alguma coisa né? Não tem jeito o pelourinho está entregue às baratas, prostitutas de praça, bêbados, jovens que querem se divertir de alguma forma ali e aos "bailarinos/super artistas" do balé folclórico e da escola de dança que iluminam as praças com suas performances e luzes ofuscantes.

Um comentário:

Caio disse...

eles são ridiculos mesmo se acham