Tá tudo bem, não to dizendo que em Salvador não rola nada de interessante, mas vamos combinar que a única coisa que, de fato, é relevante no momento é A Feira da Cidade, to errado? Massa, que tal se outras ações semelhantes brotassem na terrinha? Seria fantástico, não? Vejamos esse exemplo que rola em SP, para variar na frente culturalmente.
São Paulo ganha mais um espaço cultural. A Praça Velorama, no Jardim Europa, mistura música, arte, bar, food trucks e uma lojinha montada dentro de um contêiner com roupas e equipamentos relacionados ao mundo das bikes, que são tratadas com destaque no local."Criamos o contexto no ambiente privado, mas com o astral de ser um ambiente gratuito", explica Pablo Gallardo, um dos idealizadores da Praça Velorama. "O nome é uma brincadeira de velodromo com autorama. Acredimatos na ideia de movimento - por isso todo o conceito ligado às bikes - mas quereremos criar um espaço para as pessoas pararem, em um contexto de um oasis na cidade".
Um dos atrativos da área, de 250 m², é o serviço de aluguel de bikes elétricas. O cadastro para o uso das bicicletas, da E-Moving, é feito no próprio local, ao custo de R$12 a hora. "A bike sem ser elétrica é legal, mas muita gente não se sente confortável, não se sente apta. A elétrica chega com a ideia de mobilidade mais ágil, e não diz respeito respeito apenas ao transporte, mas também à comodidade", diz Gallardo, que associa as bikes a um impulso de "mudança comportamental".
Tá entendendo agora? Os ditos empreendedores da cidade de quase todos os santos tem muito o que aprender ainda. O problema é aqui impera a coisa de olhar apenas pro próprio umbigo e se achar a ultima bolacha do pacote, também onde não acontece quase nada, quem tem um olho é rei #prontofalei


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